
.c
..a
...i
....u
a pétala da flor.
Outono!
Uma
A
Uma
.d
..e
...i
....t
.....o
......u
Sobre o chão.
A flor não era mais flor!
A flor virou botão.
( Cáh Morandi )
Eu sou feliz de fato
E minha felicidade é risonha.
Tem a alma pura.
Sorriso de menino.
Mãos calmas que se dão com as minhas.
Felicidade é minha Inspiração.
Tem o gosto de um beijo.
Tem a lembrança de uma paixão.
Tem a força maior que eu.
Felicidade está num cantinho
Onde falo baixinho que te amo.
Felicidade é minha alma se unindo com o meu amado.
E nossos corpos suados depois do amor.
Felicidade está nas palavras não ditas.
Está no olhar que procura um olhar.
Felicidade dá saudade que chega ser triste.
Sou feliz quando estou com quem se chama:
FELICIDADE.
Está presente quando estou fazendo poesias.
E quando penso em amar-te nas noite vazias.
E quando escuto que me queres.
E quando te vejo, e quando te tenho,
Não cabe mais na palavra felicidade
Tudo que eu sinto.
( Cáh Morandi )
Que vai até o infinito
Prendo em meu peito
O ar desse mar tão calmo
Caminhei sem pressa.
A sol surgia como Rei
Raios luminosos
Traduzindo minh’alma.
Em graça, em luz, em força
Amanhecia junto com o dia
Algo dentro de mim nessa manhã.
Visão de sublime beleza
Que despertava em meu intimo.
( Cáh Morandi )
24/03/2007
( Cáh Morandi )
17/03/2007
Eu sei que te passa o tempo
E tens histórias pra contar
Mas o que posso fazer
Se meus olhos de menina pequena
Encontraram em tua vida serena
Vontade de se entregar ?
Já tiveste tantas mulheres
Belas, maduras e inteligentes
E desconfio então se me queres
E aceita essas poesias como presentes.
Eu tenho pouca coisa pra contar
Sei te fazer um pocado de versinhos
Mas se me quiseres, te darei todo o carinho
Que nem uma delas soube te dar.
Já que tens a mais primaveras
Deixe que nas próximas eu esteja entre elas
E te faça novos sonhos sonhar
Junta comigo o teu destino
Reencontra o teu olhar de menino
E reaprende comigo o que é amar
Te juro pra sempre falar
Que te amo, te amo, te amo
Além do que o amor possa expressar.
( Cáh Morandi )
.
.
Às vezes ele me olhava nos olhos, estranho: ele devorava-me no olhar. Leitura completa da minha alma. Olhos vorazes. Folheava cada pedaço meu. Cada pensamento guardado ele possuía. Retina. Retinha-me. Ele me conduzia. O olhar dele era como ver algo de infinito e belo. Eu lembro dos seus olhos sempre, mas tem um dia que nunca esqueço: a fome dos seus olhos enquanto me amava, enquanto pesava seu corpo sobre o meu. Desejo. Amor. Invadia-me com seu corpo e com seu olhar. Eu fui duplamente saboreada.Naquela tarde em que ele me amou, me vi naqueles olhos. Hoje não os vejo mais, nem sei se guardam mais a minha imagem.
.
.